Vivemos em uma sociedade que requer constantes tomadas de decisões, sejam elas pessoais ou coletivas. É comum termos que decidir sobre questões públicas por meio do voto, se compramos ou não determinado celular, se tomamos o medicamento, se contratamos o serviço de telefonia, entre outros. Necessitamos saber interpretar uma bula de um remédio, analisar e avaliar a conta de luz, a conta da água, comparar produtos, enfim, carecemos de saber lidar com as situações reais que se apresentam em nosso dia a dia. Com isso temos que tomar decisões racionais, ser críticos, saber comparar e avaliar as situações e para tanto, não basta saber ler e escrever, é preciso desenvolver o pensamento crítico, saber pensar e agir nos aspectos científicos, sociais e tecnológicos que envolvem o nosso cotidiano.
Diante deste desafio diário, o currículo escolar deve priorizar a construção de conhecimentos integrados a realidade de vida. E como fazer isso acontecer diante das dificuldades que encontramos nas escolas brasileiras? Acreditamos que por meio de um currículo integrado, em que buscamos acompanhar a evolução da sociedade e formar cidadãos conscientes de suas responsabilidades científicas, sociais, políticas, culturais e ambientais. Assim poderemos ajudar a formar estudantes protagonistas, que saibam tomar decisões e utilizar a ciência e a tecnologia a favor da humanidade.
A figura abaixo demonstra a relação do Currículo Integrado e da abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), a qual defendemos como uma das formas de fazer o currículo integrado acontecer na escola.

Para clarear nossa conversa, vamos refletir um pouquinho sobre o currículo integrado!
O que é currículo integrado?
Desde os primórdios da educação, a concepção de currículo integrado esteve presente no pensamento dos estudiosos e filósofos, assumindo diferentes formas e denominações. A essência de uma formação completa que procura considerar através da educação formal, as diferentes dimensões tecnológicas, culturais e científicas da arte, esporte, trabalho e cidadania, na educação da sociedade, também assumiu ao longo do tempo, diferentes objetivos. Na sua forma contemporânea, a defesa da presença do currículo integrado nas escolas está associada à possibilidade de que essa percepção do ensino colabore com uma formação democrática com vistas à participação crítica na sociedade (ALONSO, 2002; BEANE, 2002, HERNÁNDEZ, 1998; LOPES, 2008; ZABALA, 2002).
O termo currículo integrado agrega diferentes percepções epistemológicas que se contrapõem à fragmentação do conhecimento e buscam inter-relacionar diferentes experiências educacionais (BEANE, 2002; SANTOMÉ, 1998; LOPES, 2008, PACHECO, 2000; ALONSO, 2000). Para isso, autores propõem a aprendizagem mediada por temas relevantes para os alunos (ALONSO, 1998; BEANE, 2002; ZABALA, 2002), e uma perspectiva de transversalidade do currículo (HERNÁNDEZ, 1998), assim como métodos globalizadores e interdisciplinares na prática pedagógica (ZABALA, 2002).
Se você quiser se aprofundar mais sobre este assunto veja os materiais relacionados abaixo:
-
LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Políticas de integração curricular. http://www.eduerj.uerj.br/download/politicas_integracao.pdf
-
BEANE, James. Integração curricular: a essência de uma escola democrática. Currículo sem Fronteiras, v.3, n.2, pp. 91-110, Jul/Dez 2003. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol3iss2articles/beane.pdf
-
AIRES, Joanez A. Integração Curricular e Interdisciplinaridade: sinônimos? Disponível em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/viewFile/9930/11573
-
MATOS, Maria do Carmo de Matos; PAIVA, Edil Vasconcellos de. Currículo Integrado e Formação Docente: entre diferentes Concepções e Práticas. Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/Vertentes/Maria%20do%20Carmo%20e%20Edil.pdf
Este esquema pode ajuda você a compreender melhor o Currículo Integrado.
Como abordar CTS no currículo?
Chegamos ao nosso principal desafio: como trabalhar com a perspectiva CTS! Com base neste desafio, trazemos alguns exemplos de experiências realizadas na área que podem nos ajudar a refletir sobre o tema.
O primeiro exemplo mostra a experiência de um grupo de professores ao trabalhar em uma escola do campo. Nesta atividade foi abordada a questão do desmatamento e utilizando imagens panorâmicas os alunos mapearam as áreas desmatadas da região. Além disso, é possível trabalhar com a questão do consumo de carne bovina e a sua relação com o desmatamento. Para saber mais, veja o artigo: Matemática e CTS: O Ensino de Medidas de Áreas sob o Enfoque da Ciência Tecnologia e Sociedade em uma escola do Campo, no link: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0463-1.pdf
A segunda experiência também envolvendo a Matemática foi uma atividade envolvendo cálculos de energia elétrica da própria residência dos alunos. Com isso o professor trabalhou a questão do consumo, a sustentabilidade e cálculos. Além disso, pode-se trabalhar com tabelas e gráficos na divulgação da ciência. Para saber mais, veja o artigo: Uma sugestão de atividade com enfoque CTS nas aulas de matemática no link: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/12703/12651
No trabalho Estatística aplicada à Educação em uma Abordagem Ciência Tecnologia e Sociedade (CTS) num Curso de Pedagogia, disponível em: www.sinect.com.br/2012/down.php?id=2728&q=1, podemos analisar diversas formas de trabalhar CTS, como destacamos abaixo.
Outra questão que pode ser abordada e envolvendo diversas áreas do conhecimento é a poluição. Com esse tema pode-se explorar o consumismo, a emissão de monóxido de carbono pelos carros. Mapeamentos, pesquisas estatísticas envolvendo a matemática podem ser excelentes formas de trabalhar com temas CTS, pois além de fornecer dados, pode gerar uma discussão sobre o assunto e envolver os alunos na elaboração e estratégias para minimizar estes problemas sociais.
As autoras do trabalho propõem a partir do livro “O cigarro e o formigo” de Canini. Editora Formato, discussões relacionadas ao malefício do cigarro.
Com relação aos cuidados com a saúde, abordam a interligação dos vícios com o cigarro e sua implicação social para a comunidade plantadora do fumo, a presença de crianças nas plantações, os agrotóxicos utilizados, a contaminação dos solos e rios, lucros, contratos agrícolas.
Dentro desta perspectiva CTS envolvendo a matemática, pode-se dizer que o estudo das alunas do curso de Pedagogia, contemplou as seguintes etapas:
- Introdução de uma temática social: a cultura de tabacos e a sua implicação na sociedade
-Tecnologia relacionada ao tema: a evolução tecnológica da cultura de tabacos e seu crescimento perante as exportações internacionais;
-Estudo dos conteúdos: tratamento de dados estatísticos, organização de dados em tabelas e gráficos;
-Discussão da problemática social: mesmo sendo uma das culturas com boa rentabilidade econômica, apresenta riscos à saúde dos trabalhadores.
Outro trabalho que trazemos como exemplo: O ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental sob a ótica CTS: uma proposta de trabalho diante dos artefatos tecnológicos que norteiam o cotidiano dos alunos, disponibilizado no link: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID321/v18_n1_a2013.pdf. Os autores exploraram diversos temas envolvendo a energia produzida por uma hidrelétrica. Fizeram relações com o tempo gasto em uma construção de hidrelétrica e as fazendas de vento, e os custos de implantação.
Aproveitou-se para aprofundar questões na área de Matemática, como: o comprimento dos cata-ventos que movem as turbinas, a velocidade em que giram as hélices, quantas casas cada turbina pode abastecer de energia, bem como a porcentagem de energia eólica produzida no Ceará e a quantidade de usinas eólicas no Brasil. Com estas atividades foi possível analisar o consumo de energia, o desperdício e compreender porque é necessário economizar.
Consideramos que esses trabalhos permitem nos ajudar a pensar em formas de abordar os temas CTS no currículo escolar. Não existe uma fórmula que nos diga como realizar isso, pois há diversos fatores que influenciam na prática, como a realidade da escola, dos alunos, a comunidade geográfica, o espaço em que estamos inseridos. Por exemplo, se em nossa região, não temos hidrelétricas, mas grandes plantações, o mais adequado é trabalhar com a realidade dos alunos, com as plantações que suas famílias ou conhecidos plantam. E nesse contexto, inserir a perspectiva CTS, pode ajudar na formação de cidadãos críticos, capazes de analisar e encontrar a melhor maneira de tomar uma decisão diante de situações da vida a partir das suas realidades de vida.
Leituras complementares
-
Ciência e Tecnologia nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental: das Políticas Públicas a Investigação-Ação nas Aulas de Ciências http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/ivenpec/Arquivos/Orais/ORAL050.pdf
-
Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental: fundamentos, história e realidade em sala de aula http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/47357/1/u1_d23_v10_t01.pdf
-
Iniciação à Alfabetização Científica nos Anos Iniciais: Contribuições de Uma Sequência Didática http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID341/v18_n3_a2013.pdf
-
O enfoque ciência, tecnologia e sociedade (CTS) e educação física: alguns apontamentos http://www.revistacts.net/volumen-8-numero-23/128-articulos/533-o-enfoque-ciencia-tecnologia-e-sociedade-cts-e-educacao-fisica-alguns-apontamentos
-
Plano de aula Tecnologia e Sociedade http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/tecnologia-e-sociedade
-
Temas para O Ensino de Física com Abordagem CTS: http://docplayer.com.br/445003-Temas-para-o-ensino-de-fisica-com-abordagem-cts.html
TÓPICO 5: Abordagem Ciência Tecnologia e Sociedade (CTS) como forma de aproximar o currículo escolar da realidade de vida


Continuando nossa conversa sobre currículo integrado, ou seja, um currículo que proporciona uma visão mais ampla sobre a educação, que vai além dos conteúdos escolares, busca a diversidade sociocultural e a relação dos conteúdos com a vida dos alunos, queremos, juntamente com você refletir sobre como os temas sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) podem favorecer esta integração curricular.
Para isso, é importante termos em mente que um dos caminhos para a integração curricular pode ser a inserção da abordagem CTS nos currículos escolares, seja por meio do trabalho em disciplinas específicas, ou através de “enxertos” CTS nos conteúdos.
Para Pinheiro et. al (2007), ao utilizar esta modalidade de inserção de temas CTS no currículo, não é necessário que o tema esteja diretamente relacionado com o conteúdo, dessa forma não há a necessidade de fazer uma mudança radical no planejamento de ensino. (Revista Iberoamericana de Educación, n. 44, p. 147 – 165, 2007. Disponível em: rieoei.org/rie44a08.pdf)
Diante disso, precisamos saber como surgiu e o que são temas CTS!
O que são temas CTS e como surgiram?
A perspectiva Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) surgiu por meados de 1960 e 1970 com um movimento de renovação dos currículos escolares, em que se procurou dar ênfase as questões científicas e tecnológicas. A comunidade acadêmica da época estava preocupada com os problemas políticos e econômicos provenientes do desenvolvimento científico e tecnológico, com isso iniciaram as críticas aos conflitos e dominações culturais desta época. Essa concepção foi denominada de Abordagem CTS, a qual buscava a compreensão da ciência e da tecnologia relacionando-as com as questões políticas, econômicas, éticas morais, culturais e sociais (SILVEIRA e BAZZO, 2009).
O movimento CTS buscava e ainda busca uma educação mais humana em todas as áreas do saber, principalmente nas ciências em que o conhecimento é marcado pela rigidez da ciência dura e a memorização de conteúdos. Com esta abordagem é possível pensar em um currículo menos fragmentado e mais integrado, e assim ajudar os estudantes a entender a ciência, por meio de questões práticas relacionadas à tecnologia, cultura, sociedade, política, economia, ética, bem como questões socioambientais e ideológicas. Cerezo (2002) indica os temas CTS para introduzir os alunos em questões sociais, ambientais, éticas, culturais, e outros problemas referentes a ciência e a tecnologia.
Auler e Delizoicov (2001) apontam que a abordagem CTS está associada a um processo problematizador da ciência e da tecnologia, pois ajudam a ampliar a visão científica, desmistificando o caráter salvacionista da ciência. Nesse sentido, ajuda a desenvolver currículos que contemplam conhecimentos científicos e tecnológicos voltados para questões sociais e assim, ajudando a formar indivíduos participativos.
Precisamos educar para formar sujeitos que saibam refletir sobre a criação, produção e impactos causados pela ciência e tecnologia. E que além disso, aprendam a se posicionar de maneira consciente e responsável perante as situações do cotidiano. Entretanto, sabemos que em nossa atuação docente, nem sempre conseguimos ter uma disciplina específica para abordar temas CTS ou conteúdos específicos.
Bazzo e Pereira (2009) destacam algumas possibilidades de inserir os temas CTS no currículo. Os autores mencionam três possibilidades:
- Enxertos CTS em que se mantém a estrutura da disciplina e são enxertados temas específicos nos conteúdos que são estudados rotineiramente;
- Enxertos de disciplinas CTS no currículo, onde se inclui no currículo uma disciplina com carga horária específica;
- Currículo CTS, onde se insere no currículo de todas as disciplinas abordagens CTS.
Se você desejar se aprofundar mais sobre este assunto veja os materiais relacionados abaixo
AULER, D.; DELIZOICOV, D. Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 3, n. 1, p. 105-115, 2001 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epec/v3n2/1983-2117-epec-3-02-00122.pdf
BAZZO, W.A; PEREIRA, L. T. do V. CTS na educação em Engenharia. COBENGE, 2009. Disponível em: http://www.nepet.ufsc.br/Artigos/Art-Cbg2009/Cbg2009-CtsNaEducEmEngenharia.pdf
SILVEIRA, R. M. C. F e BAZZO, W. Ciência, tecnologia e suas relações sociais: a percepção de geradores de tecnologia e suas implicações na educação tecnológica.. Ciência & Educação, Bauru, v.15, n. 3, p. 681-694, 2009 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132009000300014

REFERÊNCIAS:
ALONSO, Maria Luísa Garcia. Desenvolvimento curricular, profissional e organizacional: uma perspectiva integradora da mudança. Revista Território Educativo, n. 7, Universidade do Minho, Maio-2000, pp 33-42. <http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/19213/1/Rev%20Territorio%20Educativo_2000.pdf> Acesso em 17 de março de 2015.
ALONSO, Maria Luísa Garcia. Para uma teoria compreensiva sobre integração curricular. O contributo do Projecto PROCUR. In: Infância e Educação. Investigação e Práticas, n.º 5, pp. 2002, p. 62-88. Revista do grupo de estudos para o desenvolvimento da Educação de infância-GEDEI. ISSN: 0874776
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luis Teixeira. Do Vale. O que é CTS afinal na educação tecnológica. Revista Tecnologia & Cultura, (13), 46-5, 2008. Disponível em: http://www.cefet-rj.br/arquivos_download/comunicacao/revista/ano10_ed13.pdf
BEANE, James. A integração curricular: a essência da escola democrática. Revista Currículo Sem Fronteiras, v. 3, nº 2, jul/dez 2003, p. 91-110.< http://www.curriculosemfronteiras.org/vol3iss2articles/beane.pdf> Acesso em 17 de março de 2015.
CEREZO, J. A. L. Ciência, tecnologia e sociedade: o estado da arte na Europa e nos Estados Unidos. In: SANTOS. L. W et al (orgs). Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2002. p. 3-39.
D’AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. 2ed. Campinas: Ed da Universidade Estadual de Campinas, 1986
DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J.A & Pernambuco, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo. Cortez, 2002.
DELIZOICOV, D.; LORENZETTI, L. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio. v 3, nº1, jun. 2001. Disponível em: http:// Acesso em 24 de julho de 2010.
FABRI, Fabiane. SILVEIRA, Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto. O Ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sob a Ótica CTS: Uma Proposta de trabalho diante dos Artefatos Tecnológicos que Norteiam o Cotidiano dos Alunos. Investigações em Ensino de Ciências – V18(1), pp. 77-105, 2013. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID321/v18_n1_a2013.pdf, Acesso em: 22/10/2016.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.
LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008.< http://www.eduerj.uerj.br/download/politicas_integracao.pdf> Acesso em 17 de março de 2015.
PACHECO, J. A. (Org.). Políticas de integração curricular. Porto: Porto Editora, 2000.
REIS, P. e GALVÃO, C. Os Temas Controversos na Educação Ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental. Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém. Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Vol. 2, n. 1 – pp. 125-140, 2007.
SANTOMÉ, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ZABALA, Antoni. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo: Uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

Clicle no arquivo PDF e terá as instruções das atividades. Também terá o conteúdo deste tópico do Curso para imprimir.
Agora que você já realizou as leituras, e assistiu aos vídeos é hora de colocar a mão na massa!
Vamos lá! Realize as atividades!
Vamos passar para o segundo momento de aprendizagem deste tópico?